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CNMP repudia declarações de Siro Darlan

Órgão enviou entrevista ao CNJO Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Procurador-Geral da República Rodrigo Janot, repudiou veementemente as declarações feitas pelo Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Siro Darlan. Durante a 13ª sessão ordinária do CNMP, realizada na tarde desta terça-feira (29/07), em Brasília, Rodrigo Janot classificou como “agressão gratuita” as afirmações feitas por Siro Darlan durante entrevista concedida à BBC Brasil e veiculada na segunda-feira (28/07). Na ocasião, o Desembargador afirmou que o Ministério Público somente é eficiente na repressão das classes menos favorecidas: "o Ministério Público é uma inutilidade. Ele é muito eficiente quando lhe interessa. Mas há situações em que o MP se omite. Hoje estamos com prisões superlotadas porque o MP é eficiente na repressão do povo pobre, do povo negro"."O Ministério Público é uma instituição séria, que tem se dedicado a uma atuação eficaz, objetiva e de resultados reconhecidos", declarou o Presidente do CNMP em resposta a Siro Darlan. A defesa do Parquet foi enfatizada pelo Conselheiro do CNMP Walter de Agra Júnior que, na condição de representante da Ordem dos Advogados do Brasil, externou profundo respeito e admiração ao Ministério Público Brasileiro. O Conselheiro do CNMP, Procurador de Justiça Jarbas Soares Júnior, também manifestou repulsa às declarações do Desembargador.Por solicitação do Conselheiro Walter de Agra Júnior e com a aprovação unânime dos Conselheiros, o CNMP remeterá cópia da ata da sessão e da entrevista do Desembargador para o Corregedor Nacional de Justiça, para que sejam tomadas as providências cabíveis.Conforme foi noticiado ontem (29/07), a AMPERJ e o MPRJ, manifestaram repúdio às declarações do Desembargador. Na Carta da AMPERJ, Luciano Mattos, Presidente da Associação, alerta que “a atuação do Ministério Público, sempre firme e combativa tem merecido (...) o imenso reconhecimento do grande destinatário de sua existência, que é a sociedade brasileira”.Leia a íntegra da Nota de Repúdio da AMPERJ clicando aqui.Leia a íntegra da Nota de Repúdio do MPRJ clicando aqui.
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